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Agricultura no Brasil: o avanço com tecnologia no campo
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Agricultura no Brasil: o avanço com tecnologia no campo

Em quatro décadas, a agricultura no Brasil registrou um grande salto em produção e na economia, saindo da condição de importador de alimentos para ser um grande exportador para o mundo. Nessa jornada para se tornar um dos principais players do agronegócio mundial, os agricultores tiveram que produzir mais em cada hectare de terra e investir alto em tecnologia.

De acordo com a Embrapa, entre os anos 1950 e 1960, a agricultura brasileira era rudimentar. Naquele tempo, o trabalho braçal é predominante na produção, sendo que 2% das propriedades rurais tinham máquinas agrícolas. Era uma época em que os produtores sofriam com a escassez de tecnologia e de informação. Com isso, o resultado era baixo rendimento por hectare e pouca produção.

A ineficiência no campo gerava problemas em todo o país. O governo instituiu políticas específicas para aumentar a produção e a produtividade agrícolas, incluindo investimentos públicos em pesquisa e desenvolvimento, extensão rural e crédito farto. Era o início de uma grande mudança no campo. De acordo com número da Embrapa, entre 1975 e 2017, a produção de grãos, que era de 38 milhões de toneladas, cresceu mais de seis vezes, atingindo 236 milhões, enquanto a área plantada apenas dobrou.

No campo, para impulsionar a produção, chegaram as grandes e tecnológicas máquinas agrícolas, com a promessa de otimizar os trabalhos, principalmente em grandes áreas de cultivo. Na produção, uma das etapas que mais requer atenção é na pulverização, ainda mais em tempos de em que a economia de defensivo faz toda a diferença na lucratividade dos agricultores.

Para otimizar os trabalhos e avançar, hoje, no mercado, os agricultores contam com os pulverizadores autopropelidos, que são mais autônomos e contam com toda a tecnologia necessária para realizar os trabalhos de aplicação. Até pouco tempo, essas grandes máquinas eram privilégios apenas de grandes produtores, devido ao alto valor.

De um tempo para cá, o mercado ganhou novas marcas e o acesso a essas máquinas se tornou mais possível. Considerado com um dos melhores custos-benefícios da categoria, os pulverizadores da linha Starker da Indústria KS caíram no gosto dos pequenos e médios produtores. As máquinas da KS possuem alta durabilidade, tecnologia, eficiência e facilidade na aplicação de nutrientes e defensivos.

Com um tanque principal de 2.300 litros, o Pulverizador Starker 2.300 tem um motor MWM Turbo, sendo 4 cilindros MAR I (130 cavalos), além de ser tração 4x2, com diferencial reduzido. As barras, de acordo com a necessidade do produtor, podem ser de 25, 28 ou 30 metros. Em tecnologia, o Starker 2.300 possui piloto automático hidráulico, corte de seção (7 seções), controle automático de vazão, além de outros componentes. Clique aqui para saber mais sobre o Starker 2.300.

O último lançamento da KS foi Pulverizador Starker 1.500. Com alto desempenho em terrenos irregulares, possui o comprimento das barras de 21 metros por padrão, contando também com a opção de 24 metros. Além disso, com a capacidade de 1.500 litros, a máquina conta com uma cabine confortável e com ampla visibilidade. A tração é 4x4 em X com bombas hidráulicas, suspensão pneumática ativa, redutores de rodas e incorporador com painel de comando. Clique aqui para ver mais detalhes.

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