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Pulverização: dicas para reduzir a deriva
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Pulverização: dicas para reduzir a deriva

Na aplicação de defensivos, vários fatores devem ser observados para o trabalho seja otimizado para poupar tempo e dinheiro. Com o avanço dos anos, cada vez mais a atividade conta mais com o auxílio da tecnologia. No campo, um dos aliados do produtor são os pulverizadores autopropelidos, que hoje é uma realidade também para os pequenos e médios produtores. Além de maquinário, hoje se fala muito em tecnologia de aplicação, que é o emprego dos conhecimentos científicos para proporcionar o posicionamento correto do produto.

Um dos desafios na aplicação é a deriva, que é o deslocamento da calda do produto para fora do alvo. Ela pode acontecer devido à ação do vento, escorrimento e volatilização. Ela é classificada em endoderiva (perdas internas) e em exoderiva (perda fora da área da cultura). Essa última provocada pela ação do vento e evaporação da água. Já a primeira por causa do alto volume de calda e gotas grandes, superando a capacidade das folhas em reter o produto.

Alguns fatores podem influenciar a deriva, como: tipo da ponta, velocidade da aplicação, condições climáticas durante a aplicação, altura da aplicação e a composição da calda.

Para reduzir a deriva, as condições climáticas no momento da aplicação são fundamentais para um melhor resultado do produto, sendo temperatura inferior a 30°C, umidade do ar acima dos 60% e ventos abaixo dos 10 km/h.. Essas condições ocorrem antes das 10h da manhã e após as 16h. O tamanho das gotas é outro fator que demanda atenção, que depende do tipo de ponta, vazão, pressão, ângulo do jato e propriedade do líquido pulverizado.

O sucesso de uma pulverização está atrelado a vários fatores, como: um bom pulverizador, calibração do equipamento, boa qualidade da água, bom produto, condições climáticas favoráveis, pH ideal da água e de um bom operador treinado. (Com informações do blog Lavoura 10)

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