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Principais perdas na pulverização agrícola
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Principais perdas na pulverização agrícola

Diversos fatores podem influenciar no resultado da aplicação de defensivos agrícolas. Saber mapear onde estão os gargalos nas perdas podem influenciar diretamente nos resultados, que vão além da qualidade de pulverização e chegam ao bolso do agricultor.

Entre as principais perdas na pulverização vem da qualidade da água, que pode causar prejuízos de até 30% (veja aqui), seguida pela espuma, em perdas de 20%. A má homogeneização chega a 10%. Outros fatores também devem ser observados, como a deriva e o escorrimento. O uso de adjuvantes na calda pode amenizar essas perdas (clique aqui para ler mais sobre). Outras causas que também refletem indiretamente na pulverização: o estresse da planta, a situação dos equipamentos de aplicação e chuvas posteriores.

Além disso, deve-se considerar 5 fatores que agem diretamente no resultado da aplicação, observando atentamente cada um deles: praga > produto > máquina > momento > ambiente. Em alguns pulverizadores, os bicos podem operar com pressões diferentes, o que pode variar as vazões e tamanhos das gotas. As condições climáticas desfavoráveis ​​são os principais vilões da deriva e do aumento da evaporação. Exemplo disso são: alta velocidade do vento (> 10km/h), alta temperatura (> 32 °C) e baixa umidade relativa (< 55%).

Somado a esses cuidados, o que pode colaborar para uma aplicação mais uniforme é o Sistema de Estabilização de Barras da KS, que também evita o "efeito chicote". Já são mais de 11 mil kits vendidos no Brasil. A tecnologia não altera as caraterísticas originais da máquina e agiliza o processo de pulverização, além de outros benefícios.  

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

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