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Peças: conheça a loja da KS em Assis Chateaubriand
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Peças: conheça a loja da KS em Assis Chateaubriand

Com um atendimento exclusivo voltado ao produtor e aos operadores de máquinas agrícolas, em Assis Chateaubriand (PR), a indústria da KS Pulverizadores conta com uma loja completa de peças e serviços há mais de 15 anos. Localizada na Avenida Brasil, nº 691, a empresa oferece vários produtos, somados a um parque de máquinas moderno e com profissionais qualificados para a prestação dos serviços.

Além de barras universais e kit de aumento de barras, a loja conta com peças para bomba centrífuga das marcas Hypro e Ace Pumps, mangueiras hidráulicas e leves, bombas, comandos, conexões e pistões hidráulicos; kit completo de abastecimento para óleo diesel, todas as linhas de reparos hidráulicos; hidros, direções hidrostáticas, caixas de direção e motores hidráulicos; venda no atacado e varejo de peças agrícolas.

Para saber mais do produto, os agricultores podem entrar em contato diretamente com a KS Pulverizadores pelo WhatsApp, com o número (44) 9.9936-0638, ou pelo telefone fixo: (44) 3528-4993. Em Assis Chateaubriand, a loja está localizada na Avenida Brasil, número 691, Jardim Paraná.

Clique aqui para saber mais.

Pulverização: Quando usar bicos com indução de ar
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Pulverização: Quando usar bicos com indução de ar

Os bicos com indução de ar, geralmente, são usados em aplicação com baixa densidade foliar, em aplicações com ventos acima de 10 km/h, com condições de temperatura superiores a 30°C e unidade inferior a 50%. Além disso, é indicado em aplicação com produtos que exigem cobertura reduzida, como os herbicidas sistêmicos. Resumindo: os bicos aumentam o tamanho da gota pulverizada sem precisar aumentar o volume de pulverização.

Para identificar, observe a entrada do ar, que pode estar perpendicular ou paralela (sentido inverso) à direção do fluxo de líquido. Com isso, o produto passa com maior velocidade nos pontos onde há o orifício. Desse modo, a pressão diminui, fazendo com que haja a entrada de ar dentro da ponta, gerando gotas com ar em seu interior. Com indução de ar são fáceis de identificar. Se tiver o furinho, não tem erro. Veja os detalhes nas imagens clicando aqui.

Com informações: Agro Tecnologia de Aplicação (@agro_tecnologiadeaplicacao)

 

Pulverização: a influência do tamanho da gota de aplicação
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Pulverização: a influência do tamanho da gota de aplicação

Durante a pulverização, vários fatores são levados em consideração, como o clima, alvo desejado, tipo de produto, veículo de ação do produto, preparação da calda, volume de aplicação, escolha das pontas de pulverização e o tamanho da gota de aplicação. Esse último, em grande tamanho gera baixa cobertura superficial e escorrimento. Por outro lado, são menos propensas ao deslocamento pelo vento. Gotas pequenas, embora permitam boa cobertura do alvo, levam a problemas com deriva e evaporação, e, consequentemente, com risco de contaminação ambiental.

Para utilizar o tamanho correto da gota na aplicação dos produtos fitossanitários nas culturas deve-se levar em consideração os seguintes fatores: características do produto que será utilizado na aplicação, estádio de desenvolvimento da cultura, condições climáticas (temperatura, umidade relativa e velocidade do vento), o tipo de alvo e recurso humanos na operacionalização do processo. De maneira geral, para condições climáticas mais adversas, como temperatura muito elevada e umidade relativa do ar baixa, exigem tamanhos de gotas mais grossas para se reduzir o potencial risco de deriva. Defensivos agrícolas que atuam de forma sistêmica possibilitam esse padrão de gota, uma vez que estes possuem certa mobilidade dentro do alvo.

Os parâmetros de maior importância para a determinação da população de gotas são o diâmetro da mediana volumétrica (DMV), a amplitude relativa (AR) e a porcentagem de gotas com diâmetro inferior a 100 μm. Quanto maior o valor da amplitude relativa, maior é a faixa de tamanho das gotas pulverizadas. Espectro de gotas homogêneo tem valor de amplitude relativa que tende a zero. Os valores de DMV e AR devem ser analisados conjuntamente para a caracterização da pulverização.  Isoladamente, o DMV é um valor de referência e não determina a dispersão dos dados em torno do valor.

Dessa forma, o tamanho utilizado na classificação da pulverização (fina, média ou grossa) será o diâmetro da gota que divide o volume pulverizado em duas partes iguais, denominado de Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV). Numa aplicação correta, o tamanho das gotas é muito importante para se atingir o alvo desejado.

a) Gotas grandes (> 400 µm):

são menos arrastadas pela deriva e apresentam menores problemas com a evaporação no trajeto da ponta ao alvo. Por outro lado, proporcionam menor cobertura da superfície a ser tratada e concentração de gotas por cm2, possuem baixa capacidade de penetração na cultura e elevam a possibilidade de escorrimento do produto nas folhas.

 b) Gotas médias (200-400 µm):

possuem características intermediárias entre as grandes e as pequenas. Se não houver qualquer indicação na bula do produto fitossanitário, deve-se utilizar gotas de tamanho médio, com o objetivo de reduzir a probabilidade de erros na aplicação.

 c) Gotas pequenas (<200 µm):

são mais arrastadas pela deriva e apresentam grandes problemas com evaporação durante a aplicação. Porém, proporcionam cobertura do alvo e quantidade de gotas por cm2 normalmente altas (sob condições climáticas adequadas), possuem também alta capacidade de penetração na cultura e reduzem a possibilidade de escorrimento do produto nas folhas.

Importante: Em toda pulverização, seja ela classificada como fina, média ou grossa, existirão gotas pequenas, médias e grandes, variando-se apenas a proporção entre elas. Fonte: Associação Nacional de Defesa Vegetal

  

Alvos                                                  Tamanho de gotas (μm)

Insetos em vôo                                   10-15

Insetos em folhagem                          30-50

Folhagens                                           40-100

Solos ou para reduzir deriva              250-500

 

Com informações: Agropós e Revista Agroambiente

Saiba calcular o volume ideal de calda para pulverização
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Saiba calcular o volume ideal de calda para pulverização

Na pulverização agrícola, para otimizar os resultados e ter um melhor aproveitamento, definir o volume ideal da calda envolve vários aspectos, além das pontas a ser utilizadas. Devem ser levados em consideração o índice de área folear, alvo e o produto que vai ser trabalhado.

Com herbicidas, por exemplo, se pode trabalhar com um volume de calda menor, mas com gotas mais grossas. No entanto, quando vai aplicar inseticida e fungicida, não se pode diminuir o volume de calda para não perder em cobertura, reduzindo um pouco do tamanho da gota para atingir melhor o alvo.

O volume de calda é um dos fatores que influenciam na deposição uniforme de gotas nas folhas, pois afetam diretamente na quantidade total de gotas produzidas. A quantidade utilizada é uma variável a ser testada e deve garantir a cobertura desejada.

Cálculo por hectare
Volume de calda gasto será obtido multiplicando-se a vazão do pulverizador (15,38 litros/min) pelo tempo que se gasta para a pulverização (9,52 min/ha). Volume consumido/ha = 15,38x9,52 = 146,46 litros/ha.

Cálculo da quantidade para o preparo da calda
Normalmente, as embalagens dos defensivos podem apresentar recomendação de dosagem em duas formas:

- na forma de XX a YY gramas de produto/ha ou XX a YY mililitros/ha;
- na forma de XX gramas de produto por 100 litros ou XX mililitros de produto por 100 litros, com recomendação de um volume de calda mínimo que deve ser utilizado para controle eficiente de pragas e doenças.

A recomendação apresentada na forma de XX gramas ou mililitros/100 litros é amplamente utilizada pelos agricultores devido à facilidade dos cálculos para preparo da calda. Entretanto, essa recomendação só deve ser utilizada quando se emprega grandes volumes de calda, ou seja, acima de 500 litros por hectare, obedecendo à recomendação do fabricante do defensivo.

Para o exemplo de consumo de 150 litros de calda/ha, o agricultor deverá utilizar uma recomendação que especifique a dosagem do agrotóxico em gramas ou mililitros por hectare.

Exemplo:
Supondo que o agricultor utilizará um inseticida para controle de uma determinada lagarta. No rótulo ou bula da embalagem, o agricultor encontra a recomendação de dosagem de 1,5 a 2,0 L/ha do produto comercial. Devido às características da cultura e do elevado risco de infestação da praga, o agricultor optou por aplicar a dosagem de 2,0 litros do produto comercial por hectare. Supondo que a capacidade do tanque do pulverizador é de 500 litros, volume esse, suficiente para tratar 3,33 hectares. (Fonte: Embrapa)

O uso correto de adjuvantes pode aumentar significativamente a eficácia dos produtos aplicados. Entre as vantagens dos adjuvantes estão a rápida absorção de produtos, menores perdas ocasionadas por chuvas após a aplicação, e a facilitação da cobertura das superfícies hidro-repelentes, como folhas ou frutos e corpos ou coberturas cerosas de pragas.

Veja como calcular o volume da calda usando o Excel:

Como calcular altura mínima da barra de pulverização
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Como calcular altura mínima da barra de pulverização

Na hora da pulverização é importante manter sempre as barras do pulverizador em uma altura mínima – e constante - para que ocorra o cruzamento dos jatos por meio das pontas. Caso isso não aconteça, faixas podem ficar sem aplicação e, nessas áreas, o controle será ineficiente; isso deve ser evitado no trabalho de pulverização.

De acordo com o engenheiro agrônomo e pesquisador, Marco Vrech, para que isso não ocorra, existem cálculos que podem ser feitos para determinar qual a altura mínima que vai garantir uma sobreposição, um cruzamento desses jatos, com produtos fitossanitários, permitindo assim o controle em área total. “A altura da barra é estabelecida a partir do fim do alvo, e não em relação ao nível do solo. Se isso não for respeitado, a barra poderá tocar as pontas da cultura, interrompendo o cruzamento dos jatos”, destaca o agrônomo.

Como calcular
- O 1º passo é descobrir o espaçamento entre os bicos, sendo a partir do centro de um até o centro do próximo;
- O 2º passo é saber qual é a angulação do jato. Geralmente, o número está estampado no bico;
- Após descobrir o espaçamento entre os bicos e a angulação, realiza-se o procedimento de cálculo para determinar a altura mínima da barra de pulverização;
- Digite na calculadora o espaço em centímetro entre os bicos, dividido por tangente (tan) do ângulo, vezes 0.5. Isso vai resultar em uma altura mínima.

Por exemplo: se a distância entre os bicos for de 50 cm e a angulação for de 110°, o cálculo será da seguinte maneira:
50 ÷ tan(110x0.5)= 35.01 - ou seja: 35 cm em relação ao alvo.

Atenção
A altura da barra excessiva leva a perda por deriva e evaporação. Mantenha o cruzamento dos jatos.

Para manter as barras sempre na mesma altura e niveladas, os produtores contam com o Sistema KS, que já foi comprado e aprovado por mais de 11 mil agricultores e operadores de norte a sul do Brasil. A tecnologia trabalha por meio de válvulas hidráulicas sob pressão. O equipamento alivia o peso das barras, evitando o efeito chicote. A instalação é possível em máquinas de todas as marcas, sem alterar as características originais. Com o equipamento, as barras do pulverizador trabalham totalmente de forma automatizada.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

Colheita de soja tem início e preço deve seguir em alta
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Colheita de soja tem início e preço deve seguir em alta

Após um atraso no plantio por seca e chuvas em grande volume em janeiro, a colheita de soja teve início no Paraná e em outros estados do Brasil, para essa safra 2020/2021 do grão. Dos 12 principais estados produtores, apenas São Paulo está adiantado, com 13% já colhido até 05/02, bem acima dos 5% colhidos até esta data em 2020.

O último balanço divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no dia 5 de fevereiro, aponta que a colheita no país está atrasada, com apenas 3,6% do total colhido até semana passada. No ano passado, neste mesmo período, a colheita já passava dos 17%. No Paraná, até segunda-feira (8), 1% havia sido colhido da área total, versus 4% em 3 de fevereiro do ano passado.

De acordo com o Canal Rural, a previsão de chuva para a colheita do Brasil e falta de soja na Argentina podem manter os preços elevados nas próximas semanas. "Pode faltar soja processada no mundo e o preço que já está elevado, não deve diminuir com a colheita. O valor não vai disparar, mas não vai cair com a entrada da colheita. O preço da soja não deve cair até março por causa da colheita que pode ser dificultada pela chuva no Brasil”, explica trecho da reportagem. Clique aqui para assistir à entrevista.

No oeste do Paraná, o agricultor João Batista Afonso Pereira estima perdas de 15% ocasionadas pela chuva, no entanto, está satisfeito com os resultados, principalmente com relação ao preço da saca paga ao produtor: R$ 155 nesta semana. Vamos ter uma perda, mas ainda tivemos uma boa produtividade. A dificuldade maior foi mesmo agora na colheita, quando não parava de chover. Pelo que tudo indica vamos alcançar 180 sacas por alqueire. Os preços acabam compensando essa perda que estamos verificando”, afirma o produtor.

O excesso de chuvas em janeiro atrasou a colheita e também aumentou a incidência de doenças. “Observamos uma evolução das doenças nas áreas com cultivos da soja, como contra mancha-alvo, cercospora e ferrugem asiática. Para as áreas em fase de desenvolvimento, onde há o início de formação de grãos, é importante fazer o controle por meio do manejo para evitar reflexos na produtividade. Já nas áreas em fim do ciclo, verificamos uma desuniformidade na maturação. Por isso, recomendamos o nivelando a lavoura, mas é preciso observar o momento mais propício para aplicação do produto”, afirma o engenheiro agrônomo da Copacol, Vanei Tonini.

Milho
Já o plantio de milho segunda safra do Paraná avançou para 3% da área, ante 1% na semana anterior e 4% em 3 de fevereiro de 2020, também atrasado em função da demora para o início da colheita de soja.

Com informações da assessoria Copacol