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Blog - KS Pulverizadores - Sistema KS e Pulverizadores Autopropelidos
Pulverizadores agrícolas ganham mais agilidade com Sistema KS
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Pulverizadores agrícolas ganham mais agilidade com Sistema KS

Otimizar o tempo. Essa é a tônica de quem trabalha no campo. Se a equipe é reduzida ou o agricultor trabalha sozinho, tudo deve ser realizado com agilidade e precisão. Mesmo com pulverizadores autopropelidos de última geração, os obstáculos na roça, como as curvas de nível, podem deixar lento o trabalho de pulverização na lavoura. Para acelerar na hora da aplicação, os produtores estão apostando no Sistema de Estabilização de Barras da KS.

Não importa a marca ou o modelo do pulverizador, se é autopropelido ou de arrasto. O Sistema KS dá conta do serviço, sem alterar as características originais da máquina. Além de evitar o chamado "efeito chicote", que causa prejuízos de grande monta aos agricultores, a tecnologia 100% hidráulica desenvolvida no oeste do Paraná proporciona uma aplicação mais uniforme e sem falhas, colaborando na produtividade no campo, seja na produção de soja, milho, arroz, trigou ou outro tipo de plantação.

O Estabilizador de Barras KS controla automaticamente a altura das barras, evitando a deriva durante a aplicação de defensivos, possíveis danos nas barras e bicos, além de proporcionar maior conforto ao operador. O Sistema da KS em conjunto com a rodas ajudam a manter a barra estável mesmo em terrenos irregulares. As barras podem ser reguladas na altura que for preciso e os bicos podem trabalhar livremente, garantindo, inclusive, a abertura de leque ideal para que o alvo seja atingido.

Com a tecnologia, as barras do pulverizador trabalham totalmente de forma automatizada. O equipamento também contribui na economia de defensivo e na otimização do tempo na aplicação. A economia, segundo o produtor, com um pulverizador com barra de 30 metros, varia entre 15% e 25%, dependendo da área. "Não perdemos passadas, trabalhando com barra aberta no total; não precisa virar no meio do ‘talhão’. Depende muito da área e a quantidade de curva. A soja pode estar alta que isso não interfere no serviço”, conclui o agricultor Mauro Maggioni.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

Treinamento comercial KS é realizado na Bugio Tratores (RS)
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Treinamento comercial KS é realizado na Bugio Tratores (RS)

Para melhor atender aos clientes do Rio Grande do Sul, nesta quinta-feira (24), profissionais da área de venda participam de um treinamento comercial da KS Pulverizadores. A capacitação ocorre na Bugio Tratores, em Santa Rosa (RS).

Com um contato direto com a máquina, os profissionais conheceram todas as partes e funcionalidades de um pulverizador autopropelido Starker 1.500 (Hidro 4x4). A máquina é projetada para atender as necessidades do pequeno e médio produtor, com toda a tecnologia necessária embarcada. Os participantes também conheceram de perto o Sistema de Estabilização de Barras KS, que ajuda a evitar o "efeito chicote" e contribui para uma aplicação mais uniforme. 

 

Pelo Brasil, a KS Pulverizadores oferece capacitação aos colaboradores das empresas parceiras. "Buscamos sempre oferecer o melhor atendimento aos produtores rurais. O objetivo é manter um relacionamento duradouro com os clientes, sempre correspondendo às suas expectativas e necessidades", explicam os sócios-proprietários da marca.

A KS Pulverizadores segue com seu projeto de expansão pelo Brasil. A marca já conta com revendas parceiras em vários estados do país. "Um de nossos diferenciais é o contato direto com o cliente, seja presencialmente, em feiras ou por meio de atendimento on-line. Buscamos sanar todas as dúvidas dos produtores e sempre auxiliar no que for necessário. Para isso, estendemos aos nossos parceiros de revendedores uma capacitação sobre os nossos produtos. Tudo isso para oferecermos um atendimento de excelência e alinhado com a nossa marca", finalizam os sócios-proprietários da KS Pulverizadores.

Clique aqui e conheça mais sobre o Starker 1.500.

Pulverização agrícola: 4 considerações a fazer antes da aplicação de herbicida
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Pulverização agrícola: 4 considerações a fazer antes da aplicação de herbicida

As recentes temperaturas mais altas e a umidade adequada prepararam o terreno para o rápido crescimento de ervas daninhas nas próximas semanas. Aplicações oportunas e eficazes de herbicida terão muito peso na maioria dos programas de manejo de ervas daninhas. Nesta fase de planejamento do trabalho de pulverização, fique atento a esses pontos a seguir: 

  1. Aplicações de alvo antes que as ervas daninhas excedam 3 a 4 polegadas de altura
    Ervas daninhas maiores que 3 a 4 polegadas têm maior probabilidade de sobreviver a uma aplicação de herbicida, especialmente quando as condições são menos do que ideais durante a aplicação (por exemplo, problemas com taxa, cobertura, temperatura, hora do dia). As ervas daninhas maiores têm mais pontos de crescimento do que as mudas menores, o que as ajuda a tolerar e escapar de uma aplicação de herbicida. A cobertura e a absorção de herbicida também podem ser reduzidas com ervas daninhas maiores. 
  1. Siga os limites e diretrizes de aplicação de herbicida
    Sempre verifique o rótulo do herbicida para obter orientações específicas antes da aplicação. O tempo de corte pós-emergência (POST) para algumas das tecnologias resistentes a herbicidas mais comuns. 
  1. Manejo da resistência a herbicidas e controle de ervas daninhas ao longo da temporada
    A prevalência da resistência a herbicidas continua a ser um desafio. Pesquisas recentes de triagem de resistência na UMN confirmaram que as populações de waterhemp e ambrósia gigante resistentes a inibidores de ALS (Grupo 2; Pursuit®, Classic® e FirstRate®) e inibidores de EPSPS (Grupo 9; produtos de glifosato) são comuns em MN. 
  1. Conheça suas ervas daninhas
    A identificação adequada é uma etapa crítica na seleção das ferramentas e estratégias corretas de manejo de ervas daninhas. Em caso de dúvida, consulte o engenheiro agrônomo de sua confiança.
    Com informações de University of Minnesota Extension.
Sistema KS: a tecnologia que surgiu no interior do Paraná e ganhou o Brasil
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Sistema KS: a tecnologia que surgiu no interior do Paraná e ganhou o Brasil

Assis Chateaubriand, um município localizado no oeste do Paraná, a 80 quilômetros de Cascavel, possui uma das terras mais férteis do mundo. A economia local é impulsionada pela agricultura. No solo germina soja, milho e trigo, em sua grande parte.

Nesse cenário nasceu o Sistema de Estabilização de Barras da KS Pulverizadores. No início da década passada, no setor de solda da empresa, a tecnologia surgiu depois de muitos testes e pesquisas para evitar a grande quebra de barras que ocorria em pulverizadores de várias marcas.

De lá para cá, mais de 11 mil kits já foram comercializados de norte a sul do Brasil, até mesmo para outros países da América Latina. O equipamento em funcionamento alivia o peso das barras, deixando praticamente nulo, por meio de um sistema 100% hidráulico. Para manter uma altura exata de pulverização é instalado um garfo com roda em cada barra, que tem por simples finalidade a regulagem de altura, projetadas para não causar danos na plantação.

Compatível com as principais marcas do mercado, sem alterar as características originais das máquinas, o Sistema KS de Estabilização de Barras mantém a pulverização uniforme, mesmo em terrenos irregulares e em velocidades maiores. Tudo isso para facilitar o processo de pulverização na lavoura, mantendo a qualidade de forma rápida e prática.

 
Com as barras automatizadas, o serviço rende muito mais, evitando o "efeito chicote", com a aplicação em mais hectares durante o dia, mesmo em terrenos com topografia mais irregular.  "Com ele, não precisamos estar 100% focado toda hora só nas barras, com o receio de bater no solo. Além disso, também temos uma qualidade de aplicação por não ficar precisando levantar a barra, proporcionando sempre uma altura correta de aplicação", garante o produtor Mauro Maggioni.

Aprimore o pulverizador com a tecnologia do Sistema KS. Clique aqui para saber mais

Pulverização: Uso de herbicida na pré-colheita em soja
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Pulverização: Uso de herbicida na pré-colheita em soja

O uso de herbicida na pré-colheita pode contribuir para uma melhor colheita. Também pode ajudar a soja a atingir o grau alimentício quando os campos têm uma certa densidade de ervas daninhas que podem manchar a soja e, por sua vez, afetar sua classificação para consumo humano.

A eficácia desta solução é determinada por: a escolha do herbicida certo para o tipo de ervas daninhas alvo, e quando o produto é aplicado.

O uso de herbicida pré-colheita na soja acelerará o tempo até a colheita em 3 a 10 dias, pois os produtos matarão os tecidos verdes das plantas de soja (folhas, caules e vagens) e as ervas daninhas sem dessecar os grãos.

Essa técnica geralmente melhora a qualidade da colheita, pois: torna o tempo de colheita após a pulverização mais previsível, seca as ervas daninhas, o que facilita o trabalho da colheitadeira, e a possível limpeza de ervas daninhas perenes nos campos.

Herbicidas
O glifosato é o herbicida de escolha quando se trata de ervas daninhas perenes. A aplicação de glifosato ajuda o ingrediente ativo a se translocar para as raízes. Isso torna possível combater certas ervas daninhas mais facilmente.

O glifosato também é recomendado para combater ervas daninhas anuais. No entanto, como é de ação mais lenta que outros produtos, sugere-se o uso de um dos seguintes herbicidas de ação rápida:

Dica: não misture glifosato com um herbicida de ação rápida se estiver atacando ervas daninhas perenes.

Quando aplicar
Uma vez que a semente de soja se desprendeu da vagem, o grão é considerado maduro e o campo pode ser pulverizado. Para verificar a maturidade, colha aleatoriamente algumas vagens do nível superior da planta de soja e abra-as. Se a pele se separar da semente, estão prontas!

Aqui estão quatro outras maneiras de determinar se é hora de aplicar um herbicida pré-colheita:
- 80-90% das folhas caíram;
- Hastes verdes a marrons;
- Vagens amarelas pálidas a marrons;
- Nível de umidade do grão de 30% ou menos.
Com informações de Prograin.

Recomendações de pulverização para ferrugem da soja
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Recomendações de pulverização para ferrugem da soja

As perdas históricas e mais atuais de produção de soja devido à ferrugem em todo o mundo variam de insignificantes a perdas completas de colheita, dependendo de muitos fatores, incluindo gravidade do surto da doença, momento da infecção, seleção de fungicidas e sua aplicação oportuna usando o equipamento mais eficaz. Se não detectada e tratada imediatamente após sua detecção, essa doença pode causar a desfolha completa da planta de soja em até duas semanas.

Pulverizar a quantidade certa de fungicida em cada hectare de soja não é suficiente para alcançar um controle eficaz de pragas. A uniforme do fungicida depositado no alvo de pulverização é tão importante quanto a quantidade depositada. Cada bico produz um padrão de pulverização exclusivo. Alguns bicos requerem sobreposição precisa de padrões de bicos adjacentes.

Definir a altura adequada da barra para um determinado espaçamento do bico é extremamente importante para obter a sobreposição adequada. Uma barra baixa não permite a sobreposição adequada, enquanto uma barra muito alta causa áreas de sobredosagem. Verifique o catálogo de bicos para determinar a altura de barra adequada recomendada para diferentes espaçamentos de bicos. Outras situações que causam sobreposição inadequada e baixa uniformidade incluem: bicos entupidos, bicos desalinhados pulverizando em diferentes direções e bicos de mistura com diferentes ângulos de pulverização.

O fator mais importante que afeta o controle dessa doença é obter uma cobertura completa de soja com o fungicida, que é muito diferente e mais desafiador do que pulverizar ervas daninhas e insetos. A ferrugem da soja é uma doença séria. Mas pode ser controlada se o fungicida certo for aplicado com o equipamento mais eficaz no momento certo. Detectar a doença precocemente e usar o mecanismo de controle mais eficaz são as chaves para controlar essa doença. É melhor combater esta doença aplicando fungicidas “preventivos” antes que a doença seja detectada na área.

Recomendações
- Leia atentamente e siga as recomendações específicas dadas no rótulo do fungicida e nos catálogos de bicos e manual do operador do pulverizador;

- Calibre o pulverizador para certificar-se de que a quantidade recomendada no rótulo é aplicada;

- Verifique a configuração do pulverizador para garantir que a quantidade pulverizada seja distribuída uniformemente pela faixa de pulverização;

- Cobertura completa da planta de cima para baixo é a chave para o sucesso. Escolha o tamanho e o tipo apropriados de bicos e opere-os a uma pressão que lhes permita produzir uma qualidade de pulverização fina a média;

- A probabilidade de deriva da pulverização é muito maior ao usar gotas finas a médias do que gotas mais grossas usadas para aplicação de alguns outros tipos de pesticidas, como herbicidas. Tome todas as precauções para reduzir a deriva da pulverização. A deriva não é apenas ruim em relação à saúde e aos aspectos ambientais, mas também é um desperdício de fungicidas caros que você comprou para o tratamento da ferrugem;

- Para melhores resultados, mantenha o volume de pulverização (taxa de aplicação) acima de 15 gpa para aplicações terrestres e 3 gpa para aplicações aéreas;

- Os bicos de leque plano são melhores do que os bicos de cone porque produzem uma proporção muito menor de gotículas extremamente pequenas e propensas à deriva;

- Use a tecnologia de bico/padrão duplo. Dois bicos (ou padrões de pulverização) inclinados (um para frente, outro para trás) funcionam melhor do que bicos únicos pulverizando para baixo;

- Para melhorar a cobertura, se aplicável, use pulverização direcionada;

- A pulverização assistida por ar geralmente fornece a melhor cobertura e penetração de gotículas no dossel quando os grãos atingem seu estágio de crescimento completo ou quase completo. Siga as recomendações do fabricante para a configuração e operação adequadas dos pulverizadores de assistência pneumática;

- Se possível, diminua a velocidade ao pulverizar. A cobertura de pulverização geralmente é melhorada em velocidades mais lentas. Além disso, está comprovado que quanto maior a velocidade de deslocamento, maior a deriva;

- Ser seguro. Use roupas de proteção, luvas de borracha e respiradores ao calibrar o pulverizador, fazer a pulverização real e limpar o equipamento.
Com informações da Extensão da Universidade Estadual de Ohio