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Pulverização: O medo do 'efeito chicote' te deixa com o pescoço dolorido?
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Pulverização: O medo do 'efeito chicote' te deixa com o pescoço dolorido?

Ficar olhando todo momento para as barras do pulverizador. Essa é a realidade de muitos operadores de máquinas pelo Brasil. Com o receio do choque ao chão, o chamado "efeito chicote", a aplicação é feita de modo lento e cansativo, ainda mais se a propriedade for em local com muitas curvas de nível. Para driblar o problema, mais de 11 mil produtores de norte a sul do Brasil apostaram no Sistema de Estabilização de Barras da KS e aproveitam o conforto para o operador e a rapidez no trabalho de pulverização.

Não importa a marca ou o modelo do pulverizador, se é autopropelido ou de arrasto. O Sistema KS dá conta do serviço, sem alterar as características originais da máquina. Além de evitar o chamado "efeito chicote", que causa prejuízos de grande monta aos agricultores, a tecnologia 100% hidráulica desenvolvida no oeste do Paraná proporciona uma aplicação mais uniforme e sem falhas, colaborando na produtividade no campo, seja na produção de soja, milho, arroz, trigou ou outro tipo de plantação.

O investimento proporciona conforto ao operador e permite a pulverização de mais hectares por dia em todos os terrenos. "A principal vantagem é a segurança que nos dá para trabalhar no dia a dia. Com ele, não precisamos estar 100% focado toda hora só nas barras, com o receio de bater no solo. Além disso, também temos uma qualidade de aplicação por não ficar precisando levantar a barra, proporcionando sempre uma altura correta de aplicação", garante o produtor Mauro Maggioni, que utiliza o Sistema KS Pulverizado Stara - Imperador.

O equipamento em funcionamento alivia o peso das barras, deixando praticamente nulo. Para manter uma altura exata de pulverização é instalado um garfo com roda em cada barra, que tem por simples finalidade a regulagem de altura, projetadas para não causar danos na plantação. O Sistema KS de Estabilização de Barras mantém a pulverização uniforme, mesmo em terrenos irregulares e em velocidades maiores. Tudo isso para facilitar o processo de pulverização na lavoura, mantendo a qualidade de forma rápida e prática.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

Pensando em comprar um pulverizador em 2023?
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Pensando em comprar um pulverizador em 2023?

Manter as despesas no mínimo está em mente de muitos agricultores brasileiros para as próximas safras. Como os custos de insumos continuam a disparar, alguns produtores estão considerando o que significaria possuir um pulverizador para seus trabalhos.

Nas pequenas e médias propriedades é o próprio agricultor que faz o serviço de pulverização ou terceiriza para outras pessoas realizarem esse serviço, o que pode encarecer ainda mais a produção. Investir em uma máquina pode trazer vários benefícios à própria plantação. Em muitos casos, o produtor pode fazer uma renda extra ao realizar o serviço de pulverização também aos vizinhos de propriedade.

Pontos positivos

- Margens na taxa do aplicador personalizado;

- Qualidade: ninguém conhece melhor a propriedade do que o próprio agricultor;

- Pontualidade e eficiência;

- Capacidade de retocar pontos menores no campo;

- Flexibilidade para compra de produtos químicos;

- Melhor cobertura: escolha de melhor horário e dia com condições climáticas favoráveis.

Custo-benefício
Produzidos no Brasil, no interior do Paraná, os pulverizadores autopropelidos da linha Starker da KS são considerados pelo mercado como o melhor custo-benefício da categoria. São três modelos disponibilizados aos agricultores brasileiros: Pulverizador Starker 1.000 (Hidro 4x4), Pulverizador Starker 2.300 e o lançamento de 2020, o Starker 1.500 (Hidro 4x4).

Projetado para atender as necessidades do pequeno e médio produtor, os pulverizadores da KS contam com alta durabilidade, tecnologia, eficiência e facilidade na aplicação de nutrientes e defensivos. Além disso, a linha Starker já possui, direto de fábrica, o Sistema de Estabilizador de Barras KS, uma exclusividade da empresa, que aumenta a vida útil das barras e mantem uniformidade na aplicação, sendo um opcional da categoria.

Programa Mais Alimentos
A Indústria KS conta com pulverizadores autopropelidos que podem ser financiados por meio do Programa Mais Alimentos. Todos os modelos da marca se enquadram nessa linha. Com juros menores, maior carência e outros benefícios, o Programa Mais Alimentos, do Pronaf, ajuda pequenos agricultores a financiar investimentos em infraestrutura produtiva da propriedade familiar. 

Clique aqui e conheça o Starker 1.500 (Hidro 4x4).

Pulverização agrícola: Você tem problemas com curvas de nível?
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Pulverização agrícola: Você tem problemas com curvas de nível?

Se o seu trabalho de pulverização é lento e cansativo, você tem que conhecer o Sistema de Estabilização de Barras KS. Além do plantio de soja e milho, a tecnologia também é empregada no cultivo de arroz. Isso porque o equipamento hidráulico deixa as barras dos pulverizadores praticamente automatizadas, evitando o chamado "efeito chicote" e acelerando a aplicação, sendo indicado especialmente para as propriedades que contam com elevadas curvas de nível.

 
Projetado para aprimorar os mais diversos modelos e marcas de pulverizadores agrícolas disponíveis no mercado, o Sistema KS oferece a melhor precisão de aplicação nas mais diversas condições de terreno. "Com ele, não precisamos estar 100% focado toda hora só nas barras, com o receio de bater no solo. Além disso, também temos uma qualidade de aplicação por não ficar precisando levantar a barra toda hora, proporcionando sempre uma altura correta de aplicação", garante o produtor Mauro Maggioni.

Compatível com as principais marcas do mercado, sem alterar as características originais das máquinas, o Sistema KS de Estabilização de Barras mantém a pulverização uniforme, mesmo em terrenos irregulares e em velocidades maiores. Tudo isso para facilitar o processo de pulverização na lavoura, mantendo a qualidade de forma rápida e prática. O Sistema KS colabora para um aumento vida útil do sistema hidráulico do pulverizador.

 
Com instalação fácil, o aparelho é interligado por mangueiras. O óleo vem do pistão hidráulico da máquina e entra no Sistema KS, fazendo o óleo circular por dentro das válvulas, equilibrando o peso das barras, deixando-o praticamente nulo. “A partir do momento em que o Sistema KS nivela a barra e a deixa estabilizada, conseguimos um melhor resultado em relação à altura da lavoura", garante o produtor rural José Augusto Martins dos Santos, de Herculândia (SP).

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10 dicas para pulverizar melhor nesta primavera
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10 dicas para pulverizar melhor nesta primavera

A aplicação de defensivos requer um alto nível de habilidade e conhecimento. Os aumentos no tamanho e na complexidade dos pulverizadores ao longo dos anos exigem ainda mais atenção à eficiência, eficácia e segurança. Embora cada cultura exija uma abordagem ligeiramente diferente para a aplicação de agroquímicos, alguns princípios gerais se aplicam a quase todas as situações de pulverização. Aqui estão 10 principais recomendações (não em uma ordem específica) que tornarão a pulverização eficiente e eficaz, resultando em um nível mais alto de eficácia biológica esperada dos defensivos aplicados:

1 - Selecione o melhor tipo e tamanho de bico para o trabalho:
Embora cada componente do pulverizador desempenhe um papel para alcançar o sucesso na aplicação, os bicos desempenham o papel mais significativo. Os bicos vêm em uma ampla variedade de tipos e tamanhos. Cada tipo é projetado para um destino e aplicação específicos. A maioria dos catálogos e sites dos fabricantes têm gráficos mostrando qual tipo de bico é melhor para um trabalho específico. Qualquer um dos seguintes fatores pode ser decisivo na hora de selecionar o bico mais adequado para o trabalho: Parâmetros de operação do pulverizador (taxa de aplicação, pressão de pulverização, velocidade de avanço); o tipo de produtos químicos aplicados (herbicida, inseticida, fungicida, fertilizantes); modo de ação do produto químico (sistêmico ou de contato) para exigência de cobertura de pulverização; tipo de aplicação (broadcast, banda, dirigido, air-assisted); risco de deriva da pulverização; e requisitos específicos de tamanho de bico ou gota fornecidos no rótulo do produto. Depois de determinar o melhor bico para uma situação específica de pulverização, você precisa determinar o tamanho apropriado desse bico que fornece as taxas de aplicação prescritas pelos rótulos dos produtos sob várias condições operacionais (pressões de pulverização e velocidades de deslocamento). 

2 - Leia atentamente e siga as recomendações específicas fornecidas nos manuais do operador do pulverizador e nos rótulos dos defensivos aplicados:
Por exemplo, os rótulos dos herbicidas 2,4-D ou Dicamba incluem requisitos específicos para bicos e faixas de pressão de operação. Se você usar qualquer outro tipo e tamanho de bico e operá-los fora dos requisitos de faixa de pressão fornecidos pelos fabricantes de defensivos, estará violando o rótulo do agroquímico e, portanto, a lei. Lembre-se, o rótulo é a lei! 

3 - Tenha em mente a deriva do spray ao pulverizar:
Embora a eliminação completa da deriva da pulverização seja impossível, os problemas podem ser significativamente reduzidos pela conscientização dos principais fatores que causam a deriva, ao mesmo tempo em que se tomam precauções para minimizar sua influência no movimento fora do alvo das gotas. O bico que você seleciona e as condições climáticas no momento da pulverização são os dois fatores mais influentes que afetam a geração e a redução da deriva da pulverização. Mantenha os bicos o mais próximo possível do alvo enquanto ainda produz uma distribuição uniforme de pulverização no alvo. Se as condições climáticas (velocidade e direção do vento, umidade, temperatura, inversões) não forem favoráveis, e houver preocupação com a pulverização que pode resultar em deriva, aguarde até que não haja mais aquela dúvida. 

4 - Maximize o depósito e a cobertura de pesticidas no alvo, que pode ser uma parte diferente do dossel da cultura:
 Por exemplo, ao aplicar um fungicida para controlar a giberela ou “sarna da cabeça” em grãos pequenos, o alvo é a cabeça, não as folhas. Por outro lado, ao pulverizar para a podridão esclerotinia da haste da soja (mofo branco), a área mais crítica que precisa ser tratada com fungicidas é onde ocorre a floração. A seleção do bocal tem uma influência significativa sobre se as gotas atingem ou não o local de destino específico no dossel. Por exemplo, os bicos de padrão duplo ou um único bico de leque plano inclinado em um ângulo frontal de 30 a 45 graus abaixo da horizontal são definitivamente os melhores para a aplicação de fungicidas para a sarna da cabeça do trigo. É, no entanto, a pior configuração para insetos e doenças da soja, como pulgões e mofo branco, respectivamente.

5 - Diminua a velocidade ao pulverizar:
A cobertura de pulverização geralmente é melhorada em velocidades mais lentas. Quanto maior a velocidade de deslocamento, maior a probabilidade de deriva da pulverização.

6 - Calibre o pulverizador:
Um pulverizador só pode ser eficaz, eficiente e seguro se devidamente verificado e calibrado bem antes de ser levado para o campo e periodicamente durante a época de pulverização. Alguns podem argumentar que a maioria dos pulverizadores agora está equipada com sofisticados controladores de taxa e sensores de velocidade de deslocamento, e a calibração não é necessária. Infelizmente, nem todos os controladores eletrônicos podem detectar mudanças na vazão em cada bico da barra, e nenhum pode detectar mudanças no padrão de pulverização. O objetivo principal da calibração é determinar a taxa real de aplicação e, em seguida, fazer ajustes se a diferença entre a taxa real e a taxa pretendida for maior ou menor que 5% da taxa pretendida. Existem várias maneiras de calibrar um spray. Use roupas de proteção, óculos e luvas de borracha,

7- Verifique a uniformidade da aplicação:
A uniformidade com que o produto químico é depositado no alvo é tão importante quanto a quantidade aplicada. Mantenha a deposição uniforme do material de pulverização em toda a largura da área alvo. A cobertura não uniforme resulta do uso de bicos desalinhados ou entupidos, uso de bicos com diferentes ângulos de leque ou altura desigual do bico ao longo da barra. Esses problemas comuns resultam em estrias, áreas não tratadas ou aplicação excessiva de produtos químicos.

8 - Entenda como calcular a quantidade de produto químico a misturar no tanque:
Embora seu pulverizador possa estar em boas condições e calibrado com frequência, se a quantidade correta de produto químico não for colocada no tanque, ainda pode resultar em controle de pragas insatisfatório. 

9 - Aproveite os avanços tecnológicos na tecnologia de pulverização:
Exemplo disso são: GPS, sistemas de orientação automática e controle independente de bicos usando o PWM (Pulse Width Modulation) e Sistema de Estabilização de Barras KS. Atualize seu pulverizador com essas tecnologias que podem ser facilmente integradas em seu pulverizador existente. 

10 – Estabilize as barras do pulverizador
Para garantir uma aplicação uniforme, você precisa estabilizar as barras do seu pulverizador, seja de arrasto ou autopropelido. Uma das opções no mercado é o Sistema KS, que é um equipamento hidráulico e compatível com as principais marcas do mercado. A tecnologia evita o “efeito chicote”, além de acelerar o trabalho de pulverização, mesmo em terrenos com topografia irregular, como as curvas de nível.
Com informações de Ohio State University.

Sistema KS: Benefícios que vão além de excelente pulverização agrícola
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Sistema KS: Benefícios que vão além de excelente pulverização agrícola

Na lida no campo, equipamentos robustos são empregados para auxiliar e facilitar o trabalho do agricultor. Na pulverização agrícola não é diferente. O Sistema de Estabilização de Barras da KS surgiu para evitar o chamado "efeito chicote', que gera muitos prejuízos aos agricultores. No entanto, a tecnologia vai muito além disso.

A tecnologia acelera o processo de pulverização da lavoura. Seja pulverizador autopropelido ou de arrasto, com o equipamento em funcionamento, o operador de máquinas não precisa mais ficar olhando toda hora para as barras. O Sistema KS automatiza as barras, deixando-as sempre niveladas. Acoplado à parte traseira do pulverizador, o equipamento hidráulico colabora para um aumento de vida útil dos componentes hidráulicos (bomba e comando).

Na quarta safra utilizando o Sistema KS em um pulverizador autopropelido com barras de 24 metros, o gerente da fazenda Olho Verde, Reginaldo da Silva, no município de Santa Rita do Trivelato (MT), garante que vence com facilidade o terreno com muitas curvas de nível. "Agora é muito mais fácil de trabalhar. É mais tranquilo. Não tem mais aquele estresse de ficar preocupado com a barra, que ficava batendo no solo. Você estabiliza a barra e pode trabalhar sossegado. Quebra de barras, conosco, aqui, não teve mais. Já estamos na quarta safra e está tudo tranquilo", garante Reginaldo.

O equipamento em funcionamento alivia o peso das barras, deixando praticamente nulo, por meio de um sistema 100% hidráulico. Para manter uma altura exata de pulverização é instalado um garfo com roda em cada barra, que tem por simples finalidade a regulagem de altura, projetadas para não causar danos na plantação. O Sistema KS de Estabilização de Barras mantém a pulverização uniforme, mesmo em terrenos irregulares e em velocidades maiores. Tudo isso para facilitar o processo de pulverização na lavoura, mantendo a qualidade de forma rápida e prática.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

Confira 4 etapas para descontaminação de sistema de pulverização
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Confira 4 etapas para descontaminação de sistema de pulverização

Resíduos químicos em pulverizadores de barra representam um risco contínuo que exige gerenciamento e atenção constantes. Resíduos de herbicidas têm o potencial de causar danos significativos às lavouras, mesmo em concentrações muito baixas. O custo e o tempo envolvidos na descontaminação de um pulverizador de barreira são muito baixos e são uma boa prática em comparação com as perdas potenciais de colheita que podem ocorrer.

Etapas:
1 - Drene o tanque e reabasteça com água limpa e fresca. Enxágue a barra e os bicos borrifando água doce por 5 minutos de cada vez, uma seção por vez, aumentando e diminuindo a pressão para lavar a linha. Durante esse processo, certifique-se de que todas as torneiras da barra e da tremonha de produtos químicos estejam ligadas e desligadas e que todas as linhas do medidor de pressão sejam desconectadas no medidor de pressão e liberadas. Remova as telas do filtro, remova os resíduos, limpe, inspecione e reinstale. Repita esse procedimento três vezes.

2 - Encha o tanque até 1/3 da capacidade e adicione a solução de limpeza de barra apropriada conforme indicado nas instruções. Lave seguindo todas as etapas como na etapa 1, certificando-se de que o tanque e a tampa sejam lavados com solução de limpeza de barra. O uso de aspersores de desintoxicação dentro do tanque de produto garante a descarga do tanque. Deixe repousar por 15 minutos ou durante a noite, se possível

3 - Repita a etapa 1 para garantir que todo o limpador de barra seja removido da unidade,  ou seja, descarga de água doce.

4 - Para armazenamento de longo prazo, use líquido de arrefecimento do radiador diluído de acordo com as instruções e lavado através do pulverizador.
Com informações de SprayerBarn