A pulverização é hoje uma etapa fundamental da agricultura moderna. No entanto, deve ser feita da maneira correta para gerar os resultados desejados e não afetar negativamente a vida e a saúde das pessoas. Nesta etapa, todo o cuidado é necessário para economizar produto, tempo e otimizar os resultados no campo.

Existem 8 parâmetros fundamentais para realizar e avaliar uma pulverização agrícola da maneira correta. Confira:

Dose: concentração do ingrediente ativo para obter o controle da população alvo. Pode ser calculado em gramas/hectare ou litros/hectare. O valor ideal é calculado por engenheiro agrônomo ou florestal;

Volume de aplicação: Mede a quantidade de calda aplicada por unidade de área, afetado por alvo, bico, condições climáticas, tipo de planta e produto;

Cobertura: Quantidade de gotas depositadas sobre o alvo na pulverização, determinada pelo produto, tamanho da gota e outros fatores, como arquitetura da planta, densidade de folhas e mais;

Tamanho de gotas: Normalmente medido em micrômetros (mícrons) para o diâmetro da gota pulverizada. Define-se esse parâmetro em função do modo de ação do produto (sistêmico ou contato), condições climáticas e situação do alvo (plantação fechada ou aberta). Além disso, o tamanho da gota afeta a escolha do bico;

Pressão: Usado para identificar a vazão e o tamanho da gota, pode ser lida no manômetro do pulverizador;

Vento, temperatura e umidade relativa: Pulverizações com gotas pequenas não podem ocorrer com ventos superiores a 10 km/h, e as atividades não são recomendadas em temperaturas abaixo de 30°C com umidade relativa acima de 55%. Caso essas condições não sejam atingidas, mudam-se outros parâmetros para facilitar a atividade;

Deriva: Movimento do produto através do ar para fora do alvo durante a pulverização. É, em resumo, o desperdício de produto que não chega ao alvo. Pode ser influenciada pelo vento, temperatura, umidade e tamanho das gotas;

Tipo de bico: Também conhecidos por pontas de pulverização. Variável importante, pois afeta outros fatores.
Com informações de CGF Seguros.

Uma aplicação uniforme e em velocidade constante em qualquer tipo de terreno. O Sistema de Estabilização de Barras da KS Pulverizadores é de fácil operação e foi projeto para os mais diversos modelos de marcas de pulverizadores agrícolas disponíveis no mercado. A tecnologia proporciona conforto ao operador e permite a aplicação em mais hectares por dia mesmo em áreas com muitas curvas de nível, além de evitar o famoso “efeito chicote”.

Somado à agilidade na aplicação, outro ponto positivo no Sistema KS está o aumento na vida útil de peças e componentes do pulverizador. "A gente tinha um grande problema com a quebra de barras, além de uma aplicação ruim. O trabalho era feito mais devagar, em função disso. Mas, hoje, depois que começamos a usar o Sistema KS, praticamente não aconteceu mais esses problemas. Só tivemos benefícios e agilidade. Onde, antes, eu fazia a 11 quilômetros por hora, hoje consigo fazer em 18 quilômetros por hora. O que antes eu fazia em uma hora e meia, hoje realizo em uma hora. Em áreas maiores, consigo um maior rendimento por dia, aplicando sempre na mesma altura", revela o produtor gaúcho de Três de Maio (RS), Diego Rossi.

Sistema KS
O equipamento em funcionamento alivia o peso das barras, deixando praticamente nulo, por meio de um sistema 100% hidráulico. Para manter uma altura exata de pulverização é instalado um garfo com roda em cada barra, que tem por simples finalidade a regulagem de altura, projetadas para não causar danos na plantação. O Sistema KS de Estabilização de Barras mantém a pulverização uniforme, mesmo em terrenos irregulares e em velocidades maiores. Tudo isso para facilitar o processo de pulverização na lavoura, mantendo a qualidade de forma rápida e prática.

Clique aqui para saber mais sobre o Sistema KS.

O que fazer com os herbicidas, inseticidas e fungicidas que sobraram da estação de cultivo? Na região sul do Brasil, onde ocorrem muitas geadas, se os defensivos congelarem, eles ainda serão bons para a próxima safra?

A primeira regra é verificar o rótulo do produto para recomendações de armazenamento e quaisquer avisos contra o congelamento, diz o coordenador de educação em segurança de pesticidas da Universidade de Nebraska-Lincoln (EUA). A maioria dos pesticidas líquidos pode ser armazenada com segurança entre 4 e 37°C.

Se um agroquímico líquido congelar, pode ser menos eficaz. Aplique um defensivo degradado no próximo ano e você perderá seu perder seu tempo. Eles contêm ingredientes ativos e inativos. O ingrediente ativo é o que mata a praga. Ingredientes inativos incluem solventes, transportadores ou emulsificantes que tornam o pesticida mais eficiente.

Devido à inclusão desses solventes de hidrocarbonetos ou ingredientes inertes, o ponto de congelamento de muitos pesticidas líquidos é inferior a 0 grau, de acordo com uma publicação de extensão da Universidade de Missouri, quando um pesticida líquido congela, os ingredientes ativos podem se separar dos solventes ou emulsificantes, fazendo com que os emulsificantes se tornem inativos, cristalizem e coagulem, quebrando o produto original.

Se congelados, alguns defensivos podem ser descongelados naturalmente à temperatura ambiente, mas nunca com chama ou calor. Certifique-se de que o recipiente não tenha rachado. Após descongelar, role e agite o recipiente para ressuspender o conteúdo.

Se os cristais ainda estiverem presentes após o descongelamento, o defensivo não deve ser usado, pois será ineficaz. Em vez disso, descarte-o adequadamente de acordo com as instruções do rótulo.

Geralmente, pós e grânulos molháveis ​​não são afetados por baixas temperaturas. A umidade, no entanto, pode causar aglomeração que pode reduzir a eficácia. Os produtos formulados em embalagens solúveis em água não devem ser congelados, pois ficarão quebradiços.

Ao armazenar defensivo, recomenda-se:

• Não armazene perto de calor, faíscas ou chamas abertas;
• Evite contaminar outros defensivos, água, ração ou fertilizantes;
• Mantenha os recipientes bem fechados em local fresco, trancado e bem ventilado, longe de crianças e animais de estimação;
• Armazene apenas nas embalagens originais;
• Se as informações de armazenamento não puderem ser encontradas no rótulo, entre em contato com o fabricante do agroquímico.

Com informações de FarmProgress.

Se as condições climáticas o manteve fora dos campos, você pode estar completando aplicações químicas a qualquer hora do dia, inclusive ao luar.

Ouvimos que os produtores estão tendo que usar cada minuto de tempo seco que podem para trabalhar em seus campos, e isso está forçando muitos a pulverizar à noite. Com o equipamento certo e as práticas de aplicação, os produtores podem obter a mesma cobertura em menos tempo do que levariam durante o dia.

Tecnologia de precisão
Sistemas de orientação automática, nivelamento de barra de precisão e controles de seção de pulverização assumem maior importância à noite, quando a visibilidade é limitada.

Com a orientação por GPS, seu computador de campo lhe dará uma linha a seguir para que você não deixe áreas não aplicadas enquanto o pulverizador atravessa o campo. Pode ser difícil confiar em marcadores de espuma à noite, porque você pode não conseguir ver essas marcas.

O nivelamento automático da barra e os controles da seção de pulverização também são úteis, pois trabalham para manter as barras em uma altura consistente e pulverizar somente onde necessário.

Luz de LED azul
Nos trabalhos noturnos de pulverização, o farol de luz de LED azul nas barras dos pulverizadores desempenha um papel fundamental nessas horas. O equipamento tem a finalidade de garantir ao operador do maquinário a perfeita visibilidade do fluxo de saída dos defensivos. Qualquer bico entupido, falha ou vazamento será possível a sua identificação e intervenção imediatamente para reduzir desperdícios e outros transtornos. Um investimento para diminuiu ou coibir gastos com a perda de produto.

Nos pulverizadores autopropelidos da KS, a tecnologia já é um item de série. As máquinas da marca contam com um dos melhores custos-benefícios da categoria. Entre os opcionais, à disposição dos produtores também está o Sistema de Estabilização de Barras da KS, que evita o "efeito chicote", grande responsável por quebras de barras e bicos. A loja de peças e serviços da KS conta com o farol de luz de LED azul à disposição dos produtores.

Dicas ao operador
Escureça a tela do monitor na cabine. A maioria dos controladores tem um modo noturno que você pode usar para escurecer a tela, para que você não tenha muito reflexo;

Ligue piscas e luzes de farol ao dirigir em vias públicas;

Faça a manutenção preventiva com antecedência;

Permaneça alerta e saiba quando parar durante a noite. Os acidentes são mais prováveis ​​de ocorrer quando você está cansado. Às vezes é melhor ir para casa, descansar um pouco e começar de novo logo pela manhã.
Com informações de Success Ful Farming.

Pulverizar defensivos em sua lavoura é um daqueles trabalhos em que a margem de erro é bastante estreita, tanto em termos de cumprir a missão quanto de proteger áreas vizinhas. Por isso, hoje, trazemos mais essas 10 dicas para uma pulverização mais eficaz e segura. 

1. Pequenas gotas levam tempo para atingir o alvo

Uma minúscula gota de 100 mícrons de diâmetro (aproximadamente o diâmetro de um fio de cabelo humano) leva 11 segundos para cair 3 metros. A 50 mícrons leva 40 segundos para cair tão longe, por causa do arrasto que o atrito do ar exerce sobre eles. É muito tempo para uma corrente de vento mover aquela gota para um alvo não intencional.

Essas gotículas realmente diminuem a velocidade quando saem do bico. A outra parte importante disso é que você pode pensar que pode aumentar a pressão e direcionar essas pequenas gotas para o dossel da plantação. Não funciona porque elas desaceleram muito rápido. 

2. O tamanho da gota depende da pressão

À medida que a pressão do pulverizador aumenta, as gotas ficam menores. Diminua a pressão e eles ficam maiores. Altere a pressão à medida que você passa por um campo e o tamanho da gota também muda. Isso altera a forma como o material de pulverização se move no ar e pode aumentar a probabilidade de deriva da pulverização.

Isso explica o porquê é uma boa prática diminuir a velocidade quando você pulveriza perto de jardins ou plantações dos vizinhos. À medida que você diminui a velocidade e o controlador reduz a pressão do bico, as gotas crescem e são menos propensas à deriva. 

3. Pequenas gotas secam rapidamente

Isso é particularmente verdadeiro durante temperaturas mais quentes que geralmente ocorrem durante aplicações pós-emergência. A água em uma gota com menos de 150 mícrons de tamanho pode evaporar em alguns segundos nas condições certas. O vento pode então mover facilmente o resíduo químico, criando um problema de deriva. 

Por outro lado, leva de dois a três minutos para que uma gota maior evapore, o que significa que ela atinge o alvo antes que ocorra uma perda significativa de água. 

4. Bicos e tamanhos das gotas

Os bicos do pulverizador podem ser idênticos, mas os tamanhos das gotas não são. Cada bico produz uma variedade de tamanhos de gotas. Se você pulverizar uma gota média de 225 a 325 mícrons, 5%-10% podem ser gotas finas de 150 mícrons ou menos, e 5%-10% podem ser gotas grandes de 450 mícrons ou mais. Esses pequenos são os mais propensos a se desviar do alvo. 

Você pode pensar que está pulverizando em um tamanho de gota que não deriva, mas esteja ciente dessa variação normal. E não hesite em trocar seus bicos à medida que envelhecem e perdem as características de desempenho. 

5. O clima afeta a deriva da pulverização

As condições climáticas no momento da aplicação são fundamentais para um melhor resultado do produto, sendo temperatura inferior a 30°C, umidade do ar acima dos 60% e ventos abaixo dos 10 km/h. Essas condições ocorrem antes das 10h da manhã e após as 16h. O tamanho das gotas é outro fator que demanda atenção, que depende do tipo de ponta, vazão, pressão, ângulo do jato e propriedade do líquido pulverizado. 

6. Lembre-se de cobertura e eficácia

Você pode aumentar o tamanho das gotas para reduzir a deriva da pulverização, mas lembre-se de considerar a cobertura e a eficácia do produto de pulverização. Você deseja obter o spray na área-alvo, e gotas maiores podem reduzir sua capacidade de fazer isso. 

7. Leia o rótulo

Quanto aos fungicidas pulverizados na soja, é mais fácil obter cobertura no meio da planta do que no fundo da planta. Mas nesse caso, o tamanho da gota não parece impactar; gotas finas, médias e grossas atingem aproximadamente a mesma cobertura. O tamanho médio pode vencer nesse caso. Um bom ponto de partida é provavelmente gotas de 250 mícrons para todas as classes de sprays. Leia esses rótulos, eles dão dicas para boas técnicas de pulverização. 

8. Gerenciar controladores de taxa

Isso ajudará você a manter uma cobertura consistente. Em alguns casos, você pode dobrar a velocidade de pulverização de 6 mph para 12 mph. Para aplicar o mesmo volume de pulverização, você precisa dobrar a vazão porque está cobrindo o dobro do solo. Você tem que aumentar a pressão por um fator de quatro para produzir esse volume. 

Se você estava a 20 psi (libras por polegada quadrada) na velocidade lenta, agora você tem que ir para 80 psi na velocidade mais alta. Alguns equipamentos e bicos não são projetados para isso. 

Esse aumento de pressão pode alterar o espectro do tamanho da gota. Você pode ir de um spray grosso para um médio, ou mesmo fino. Os controladores são ótimos, você só precisa entender como eles funcionam e gerenciá-los para o resultado desejado. 

9. Invista em pulverizadores de alta tecnologia
   

Os pulverizadores autopropelidos são máquinas agrícolas de alto desempenho que realizam a aplicação de defensivos agrícolas de maneira eficiente e assertiva. Contando com motor e transmissão próprios, trabalha de maneira independente. Com ganho nos trabalhos, o uso do autopropelido reduz o custo por hectare da operação agrícola, pois fazem a aplicação dos defensivos agrícolas em áreas maiores em menor tempo.

Além de contar com os pulverizadores com um dos melhores custos-benefícios do Brasil, a linha Starker da KS Pulverizadores possui toda a tecnologia embarcada necessária para otimizar os resultados na aplicação de defensivos em larga escala. Clique aqui para saber mais. 

10. Estabilização das barras

O Sistema KS se torna uma ferramenta indispensável para a realização da agricultura com precisão. O kit proporciona uma aplicação uniforme, com mais precisão no alvo a ser atingido, além na redução da deriva de defensivo.

O aparelho hidráulico é instalado na parte traseira do pulverizador. A tecnologia deixa as barras automatizadas. Após a regulagem, o peso fica praticamente nulo, evitando o efeito “chicote”, que é um dos grandes responsáveis pela quebra e entorta de barras e bicos. Com isso, aumenta-se a velocidade de aplicação, mesmo em terrenos com topografia irregular.
A tecnologia da KS é compatível com as principais marcas e modelos de pulverizadores do mercado, sem alterar as características originais da máquina.  O Sistema KS colabora para um aumento vida útil do sistema hidráulico do pulverizador. Clique aqui para saber mais. 

Com informações de Success Ful Farming

Neste mês de agosto, a KS Pulverizadores, com indústria no oeste do Paraná, comemora seus 25 anos de fundação. Com vocação para a inovação, a empresa busca suprir as necessidades dos produtores quando o assunto é pulverização agrícola. Uma história de tecnologia que surgiu com a criação do Sistema de Estabilização da Barras KS e que acompanha os modernos pulverizadores autopropelidos da linha Starker.

Fabricados especialmente para atender as necessidades dos pequenos e médios produtores, a linha Starker de Pulverizadores da KS vem, a cada dia, conquistando mais agricultores de norte a sul do Brasil. Com um dos melhores custos-benefícios da categoria, as máquinas contam com toda a tecnologia necessária embarcada. Entre os opcionais dos pulverizadores da linha Starker está o piloto automático hidráulico, Led azul e o Sistema de Estabilização de Barras da KS, que evita o "efeito chicote", dando mais agilidade à aplicação. A Indústria KS conta com pulverizadores autopropelidos que podem ser financiados por meio do Programa Mais Alimentos. Todos os modelos da marca se enquadram nessa linha.

Linha Starker
O último lançamento da KS foi o pulverizador modelo Starker 1.500. Com alto desempenho em terrenos irregulares, possui o comprimento das barras de 21 metros por padrão, contando também com a opção de 24 metros. Além disso, com a capacidade de 1.500 litros, a máquina conta com uma cabine confortável e com ampla visibilidade. A tração é 4x4 em X com bombas hidráulicas, suspensão pneumática ativa, redutores de rodas e incorporador com painel de comando. Clique aqui para saber mais.

Outra opção para os pequenos e médios produtores é o Pulverizador Starker 2.300. Com um tanque principal de 2.300 litros, a máquina conta com motor MWM Turbo, sendo 4 cilindros MAR I (130 cavalos), além de ser tração 4x2, com diferencial reduzido. As barras, de acordo com a necessidade do produtor, podem ser de 25, 28 ou 30 metros. Em tecnologia, o Starker 2.300 possui piloto automático hidráulico, corte de seção (7 seções), controle automático de vazão, além de outros componentes. Clique aqui para saber mais.

KS
A KS Pulverizadores é uma empresa que está no mercado há 25 anos, sempre buscando aperfeiçoar e inovar, desenvolvendo melhorias e ferramentas para o trabalho do homem do campo. A KS Trabalha ao lado do agricultor no desenvolvimento e produção dos pulverizadores, além da fabricação de pulverizador autopropelido e o Sistema KS, que controla automaticamente a altura das barras de pulverização, a empresa também atua no setor de peças e serviços.